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HERNANDES PEREIRA RADIALISTA E POETA
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CENAS DE UMA GUERRA

CENAS DE UMA GUERRA.Hernandes Pereira. (em vários livros)



 


    (1)    Enquanto um batalhão luta


Mandam que outro se arme


Esteiras de mortos ficam


No chão após o alrme


Enquanto os donos da guerra


Exibem poder e charme.


 


(2)     A corneta do alarme


Toca mandando avançasr


Enormes águias metálicas


Vomitam fogo no ar


E comandante , de longe


Mandando a tropa avançar


 


(3)     E as noites no lugar


Ficam claras como as tardes


Os bravos  zombam do sangue


Os fracos fazem alardes


Poque na frente da morte


Alguns heróis são covardes.


 


(4)       Juntos, bravos e covardes


No pior dos desconfortos.


Os bombardeiros emergem


Junto aos dstroços dos portos


E a terra humedesse o ventre


Com o sangue dos filhos mortos


         (5) Alguns vivos entre os mortos


Talvez até não comcordem


Mas avançam como feras


Que se azunham e se mordem


Atiram sentindo pena


Mas matam cumprindo ordem


         (6) Quem ama aquela desordem


Só pelo mau se declara


Faz pontaria com ódio


Mas cada vez que dispara


Asaente o remorso com nôjo


Cuspindo na sua cara.


       (7) Na guerra a paz é rara,


Ouvem-se trôpegas falas


As leis perdem suas  forças


Para os que queremburla-las


E os inimigos discutem


No dialeto das balas.


      (8) Se a  ambição toma escalas


Tornando as leis regressivas


Os tanques se descarrilham


No impacto das ogivas


E a terra invadida  come


As vítimas das ofensivas.


(9)  os jatos soltam ogivas ,- Quando a sirena berra,- Os tanques feito lagartos,-


CENAS DE UMA GUERRA.Hernandes Pereira. (em vários livros)


 


    (1)    Enquanto um batalhão luta


Mandam que outro se arme


Esteiras de mortos ficam


No chão após o alrme


Enquanto os donos da guerra


Exibem poder e charme.


 


(2)     A corneta do alarme


Toca mandando avançasr


Enormes águias metálicas


Vomitam fogo no ar


E comandante , de longe


Mandando a tropa avançar


 


(3)     E as noites no lugar


Ficam claras como as tardes


Os bravos  zombam do sangue


Os fracos fazem alardes


Poque na frente da morte


Alguns heróis são covardes.


 


(4)       Juntos, bravos e covardes


No pior dos desconfortos.


Os bombardeiros emergem


Junto aos dstroços dos portos


E a terra humedesse o ventre


Com o sangue dos filhos mortos


         (5) Alguns vivos entre os mortos


Talvez até não comcordem


Mas avançam como feras


Que se azunham e se mordem


Atiram sentindo pena


Mas matam cumprindo ordem


         (6) Quem ama aquela desordem


Só pelo mau se declara


Faz pontaria com ódio


Mas cada vez que dispara


Asaente o remorso com nôjo


Cuspindo na sua cara.


       (7) Na guerra a paz é rara,


Ouvem-se trôpegas falas


As leis perdem suas  forças


Para os que queremburla-las


E os inimigos discutem


No dialeto das balas.


      (8) Se a  ambição toma escalas


Tornando as leis regressivas


Os tanques se descarrilham


No impacto das ogivas


E a terra invadida  come


As vítimas das ofensivas.


(9)  os jatos soltam ogivas ,- Quando a sirena berra,- Os tanques feito lagartos,-


Deslizam sobre a terra,-  Como carroças da morte,- Juntando os restos da guerra.